Art Deco
Choya- três grandes correntes como a progressista (racionalista- modernidade), naturalista e culturalista
A carta de Atenas de 1931/3, fala sobre a teoria racionalista (progressista).
Elementos arredondados, trabalha-se com a esquina onde curva-se a fachada, geometria e despojado, tem grandes aberturas “Deve ser entendido como expressão cultural complexa e diversa“ .Salvador Schello.
Não conseguiu se afirmar como solução para o dilema arquitetônico da época, sendo uma moda passageira.
Av. presidente Vargas, Belém para, é um exemplo que o período não enfrentou os problemas reais da configuração do ambiente material da sociedade, há um amaranhado de fios nas ruas.
Ganha um grande vão se consolidando, foi um estilo único, mas nem sempre aceito.
Dois exemplos são o Edifício Dias Paes, de Antonio Braga Belém, e o Centro cívico – teatro Goiânia recebe um centro mais limpo a volta porem a cidade de sofre muito com o urbano precário, havendo erros em sua configuração, onde não ressalta o arquitetônico que a cidade possui, e a revalorização do centro também não há ainda.
Fonte: http://www.vitruvius.com.br/arquitextos/arq000/imagens/167_03.jpg
Um Exemplo é Praça de Goiânia, onde não possui uma entrada demarcando a praça, onde sofre com o não urbanismo.
Os pontos de transporte é um problema pois o comercio a volta do terminal urbano, volta-se suas logos para os ônibus e não para o pedestre pois são muito altas, gerando assim um grande problema na área.
Em Chapecó também observamos o art deco como na antiga prefeitura.
Fonte: http://farm1.static.flickr.com/218/471501533_d0f09be7d7.jpg
Fonte: Material dado em sala pela professora Ana Laura.